Três cavalos morrem no Haras da Nilton Lins em Manaus por possível intoxicação alimentar
- Portal Norte Real
- 4 de jan.
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Atualizado: 10 de jan.

MANAUS (AM) – Três cavalos do Haras Nilton Lins morreram devido a uma possível intoxicação alimentar, enquanto outros permanecem gravemente doentes. A suspeita recai sobre uma toxina associada ao botulismo, que causou sintomas críticos nos animais.
A Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf), por meio da Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal, iniciou uma investigação para determinar a origem da contaminação e prevenir novos casos. De acordo com a instituição, o único tratamento possível é a aplicação de soro, mas sem garantias de sucesso.
A Universidade Nilton Lins, responsável pelo haras, emitiu uma nota oficial destacando as ações tomadas para conter a situação e proteger os demais animais:
Nota oficial da Universidade Nilton Lins:
“O Haras Nilton Lins informa que três cavalos foram a óbito, em decorrência de um possível contato com uma toxina. Diante do fato, ao identificarmos os primeiros sintomas, tomamos todas as medidas necessárias para proteger os demais animais e controlar a situação.
A área identificada como potencial fonte de contaminação foi imediatamente isolada para evitar qualquer propagação. Todos os animais estão sob monitoramento contínuo de uma equipe de médicos veterinários altamente qualificados, com suporte de farmacêuticos clínicos.
O local está sendo submetido a um processo minucioso de limpeza e desinfecção, e foi feita a substituição imediata da ração fornecida aos animais como medida preventiva adicional. Garantimos vigilância 24 horas para acompanhar a saúde dos demais animais.
Reforçamos nosso compromisso histórico e permanente com a saúde, segurança e bem-estar dos animais sob nossa responsabilidade, assim como de total transparência com nossos clientes. Estamos colaborando com as autoridades competentes, uma vez que a Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal (Adaf) já foi comunicada e está conduzindo uma investigação detalhada para identificar a origem exata da toxina, além de fortalecer nossos protocolos preventivos.”
Foto: divulgação
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